A Deus através da beleza!
São João da Cruz, um dos patronos da JMJ e dos poetas, escreveu os melhores textos da poesia mística.
João da Cruz um jovem sacerdote tinha nascido em Fontiveros (Ávila), por volta de 1542, órfão de pai aos três anos, de família pobre, que durante a sua adolescência trabalha de carpinteiro, alfaiate, pintor e moço de recados, até ingressar aos vinte anos nos Carmelitas de Medina e estudar na Universidade de Salamanca. Aos 34 anos é levado preso pela primeira vez, para tornar a ser encarcerado logo de seguida por mais nove meses, até escapar, numa madrugada de Agosto de 1578.
Este santo recorda-nos, então, a verdadeira revolução cristã: o caminho para lutar neste mundo começa por cada um. Ser capaz de vencer a injustiça com o amor; isto é, propor que a resposta perante o mal seja amar e perdoar. Sendo santo, quebro a espiral do mal. As estruturas não mudarão as pessoas, mas sim seremos nós, as pessoas, que mudaremos as estruturas. Podemos aplicá-lo a todos os nossos âmbitos: 'se a minha família funcionasse bem, eu seria um bom filho/marido/noivo.'. O cristão diz a essa mentalidade que não é assim, que ao contrário: 'Se eu sou um bom filho/marido/noivo. a minha família funcionará bem'.
Pedimos a este patrono das nossas Jornadas:
São João da Cruz, faz da juventude da Igreja autênticos rebeldes, inconformistas, revolucionários. Que aprendamos de Cristo a lição que tu nos recordas: rebelde contra aquilo que encontro em mim mesmo que não me permite amar, dar, seguir-te. Sendo santo mudarei o mundo.
Ajuda-nos a gritar ao nosso Amado com as tuas palavras:
Quem poderá curar-me?!
Acaba de entregar-te já deveras;
Não queiras enviar-me
Mais mensageiro algum,
Pois não sabem dizer-me o que desejo.
São João da Cruz, um dos patronos da JMJ e dos poetas, escreveu os melhores textos da poesia mística.
João da Cruz um jovem sacerdote tinha nascido em Fontiveros (Ávila), por volta de 1542, órfão de pai aos três anos, de família pobre, que durante a sua adolescência trabalha de carpinteiro, alfaiate, pintor e moço de recados, até ingressar aos vinte anos nos Carmelitas de Medina e estudar na Universidade de Salamanca. Aos 34 anos é levado preso pela primeira vez, para tornar a ser encarcerado logo de seguida por mais nove meses, até escapar, numa madrugada de Agosto de 1578.
Este santo recorda-nos, então, a verdadeira revolução cristã: o caminho para lutar neste mundo começa por cada um. Ser capaz de vencer a injustiça com o amor; isto é, propor que a resposta perante o mal seja amar e perdoar. Sendo santo, quebro a espiral do mal. As estruturas não mudarão as pessoas, mas sim seremos nós, as pessoas, que mudaremos as estruturas. Podemos aplicá-lo a todos os nossos âmbitos: 'se a minha família funcionasse bem, eu seria um bom filho/marido/noivo.'. O cristão diz a essa mentalidade que não é assim, que ao contrário: 'Se eu sou um bom filho/marido/noivo. a minha família funcionará bem'.
Pedimos a este patrono das nossas Jornadas:
São João da Cruz, faz da juventude da Igreja autênticos rebeldes, inconformistas, revolucionários. Que aprendamos de Cristo a lição que tu nos recordas: rebelde contra aquilo que encontro em mim mesmo que não me permite amar, dar, seguir-te. Sendo santo mudarei o mundo.
Ajuda-nos a gritar ao nosso Amado com as tuas palavras:
Quem poderá curar-me?!
Acaba de entregar-te já deveras;
Não queiras enviar-me
Mais mensageiro algum,
Pois não sabem dizer-me o que desejo.
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