Fui um dos 4 milhões de jovens que tiveram a felicidade de estar presentes em Madrid ao encontro do Papa, uma das mais fantásticas experiências cristãs que um pessoa da minha idade pode ter. Como nunca conseguiria descrever tudo o que lá passei, nem todas as experiências que mais gostei de viver naquela semana, gostaria de deixar aqui algumas palavras para todos aqueles que nunca passaram por uma experiência destas, mas têm o “bichinho” de um dia a querer sentir.
De todas as sensações que tive naquela semana, a melhor foi sem dúvida o sentimento de Universalidade e Fraternidade da Igreja vividos por todas as pessoas ali presentes. Pois é incrível como a boa nova se propagou pelo mundo fora e existem tantos jovens a seguir o mesmo caminho que o nosso, acreditando todos no mesmo, "Jesus Cristo". Isso fazia que para além das tantas diferenças de cor, línguas, nacionalidades, etc…parecia que já nos conhecíamos bem e isso era o suficiente para ultrapassar todas as barreiras da comunicação!
Tenho que confessar que apesar de tudo o que dizem em relação à mudança eu não senti um “bum” de mudança quando acabei a jornada. Por isso se um dia a fizerem, e tiverem o mesmo sentimento, não fiquem espantados porque mais depressa do que julgam, irão sentir os seus efeitos nas vossas vidas, como eu já senti na minha! Afinal a Jornada não acabou quando vim de Madrid, mas sim acabou de começar…pois é preciso “deixar Deus assentar daquela grande vivência de emoções para percebermos o que ele nos quer dizer”.
João Levita
De todas as sensações que tive naquela semana, a melhor foi sem dúvida o sentimento de Universalidade e Fraternidade da Igreja vividos por todas as pessoas ali presentes. Pois é incrível como a boa nova se propagou pelo mundo fora e existem tantos jovens a seguir o mesmo caminho que o nosso, acreditando todos no mesmo, "Jesus Cristo". Isso fazia que para além das tantas diferenças de cor, línguas, nacionalidades, etc…parecia que já nos conhecíamos bem e isso era o suficiente para ultrapassar todas as barreiras da comunicação!
Tenho que confessar que apesar de tudo o que dizem em relação à mudança eu não senti um “bum” de mudança quando acabei a jornada. Por isso se um dia a fizerem, e tiverem o mesmo sentimento, não fiquem espantados porque mais depressa do que julgam, irão sentir os seus efeitos nas vossas vidas, como eu já senti na minha! Afinal a Jornada não acabou quando vim de Madrid, mas sim acabou de começar…pois é preciso “deixar Deus assentar daquela grande vivência de emoções para percebermos o que ele nos quer dizer”.
João Levita
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